Há sempre alguma fractura em nós. Nem sempre é exposta.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Talvez permanecesse ali durante uma meia hora, nada mais vendo além da figura escurecida, apanhada pela minha imaginação, discretamente tocada pela claridade na curva do peescoço, na mão que se encostava às grades.
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