Do nada:
- Stora, quando eu for crescido a stora já vais ser velhinha, não é?!
- ?
- Deixe! Depois vimo-nos no Céu!
Hum.. Pois.. Talvez não!
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Cinzento
Quais são as probabilidades de a primeira mulher (sexo feminino, porque homens foram três) que encontro quando saio à rua ter vestida exactamente a mesma camisola que eu?
domingo, 12 de outubro de 2008
Desfruta
Ontem passou à história; amanhã ainda não chegou; hoje é uma prenda. É por isso que se chama presente.
29
Não temais, o mais frágil em seu amor é firme
Não desistais, o futuro nunca vem sozinho
Não cedais, pode-se amar a luz e amar as trevas
Não temais, segui ao ritmo de Deus
Não desistais, o futuro nunca vem sozinho
Não cedais, pode-se amar a luz e amar as trevas
Não temais, segui ao ritmo de Deus
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Gatunos
Quando for grande quero ser electricista.
Onde é que já se viu alguém fazer o seu trabalho e depois dizer: "Não lhe vou cobrar o serviço. Cobro só a deslocação. 15 euros."
15 EUROS??? Mas o senhor veio de onde? De Espanha? 15 euros não pago eu para ir para Elvas de autocarro.. E sem cartão jovem.
Esta gente rouba e nós a ver. E consentimos..
Onde é que eu estava com a cabeça quando fui para a faculdade?!
Onde é que já se viu alguém fazer o seu trabalho e depois dizer: "Não lhe vou cobrar o serviço. Cobro só a deslocação. 15 euros."
15 EUROS??? Mas o senhor veio de onde? De Espanha? 15 euros não pago eu para ir para Elvas de autocarro.. E sem cartão jovem.
Esta gente rouba e nós a ver. E consentimos..
Onde é que eu estava com a cabeça quando fui para a faculdade?!
Nada
Não sei o que fazer.
As horas passam lentamente, com o peso da arma no punho do suicida.
Não te quero e não te quero deixar.
Não são borboletas no estômago. São pedras. E se não são pedras, é vazio.
Tem sido bom, mas agora não quero saber disso. Nem do trabalho, nem do que tenho para dizer.
Vou ali. Volto depois. Mas demoro.
As horas passam lentamente, com o peso da arma no punho do suicida.
Não te quero e não te quero deixar.
Não são borboletas no estômago. São pedras. E se não são pedras, é vazio.
Tem sido bom, mas agora não quero saber disso. Nem do trabalho, nem do que tenho para dizer.
Vou ali. Volto depois. Mas demoro.
Já sei dos teus conselhos
Acolhes-me. Não me dizes que está tudo bem. Mostras-me o que está mal e o que podia ser melhor. Mas sempre me dás o teu colo verdadeiro. És-me bem. Sabes-me a paz, mesmo quando eu te a tiro. Assusta-me o Amor por ser tão bom.
Experiência
Gosto das pessoas que pecam. Gosto de me ver a rastejar, com a cara na lama, a gritar do inferno. Gosto das pessoas que me mostram que é neste mundo que há que ser melhor. Neste mundo em que também sou miserável e caio em mim por não ter mais onde cair. A perfeição procura-se por "noves fora". "Noves fora, nada." Não é por ali que sou feliz.
Também gosto dos outros. Para o equilíbrio. Gosto dos que me elevam.
Mas não gosto dos que me mentem por ignorarem o mundo. É real. Cai-se. Não somos a queda, não estamos sempre no chão, mas poucas vezes os pés não lhe tocam. É a fronteira constante entre o céu e a terra. E, quando se cai, o céu desce, e há vezes em que o vemos colado ao chão, no horizonte do olhar encostado à poeira do caminho, com a boca a saber a fumo, a chuva, a sangue, a dor. E é isso que alimenta e faz levantar.
Ontem
Há gente muito bonita por detrás de rostos escuros e magros de fome e droga. Há gente tão bonita que até dói quando os olhares claros e vazios se cruzam com o nosso, sem dar nem receber.
E o cheiro. O cheiro de corpo sem alma, de vida a acabar.
Há gente muito bonita sem o saber.
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